03 março, 2012

Ídolos, batalhas e anseios

Hoje estava aqui pensando um pouco na vida. Somos a maior população humana desde que nos entendemos por humanos. Somos consumidores natos, destruidores e predadores (por isso os olhos para frente e não laterais) mas isso também é uma concepção nossa.
Sei que observo minha time INE no Facebook e vejo batalhões de pessoas travando lutas ao meu entender, particulares e totalmente de passatempo.
Bem, vou definir ao meu critério um problema que acho básico: falta de conhecimento. Ok. Para dar conhecimento precisamos ter conhecimento, mas o que é esse conhecimento que devemos ter? Conhecimento cultural? Saber todas as peças de teatro da cidade, falar outro idioma sendo que nunca falarei com um estrangeiro?
Qual conhecimento que deve ser aprendido? Complicado.... Vamos mudar de problema: saúde. Prioriza-se a saúde das pessoas, menos doenças, mais população, maior consumo mais necessidade de Alimento, mais tempo de vida, mais população, mais lixo, mais falta de espaço, mais desmatamento, mais conflitos de interesse... Ah. Nossa prioridade é a saúde é porque temos uma pessoa que amamos doente, perai: estamos pensando no nosso umbigo. Nao na saúde.
Enfim, ta complicado: vamos as causas buscar outra discussões: religião, homossexualismo, futebol, corporações... Nossa, são tantas as causas que todas parecem ser a mais importante.
No fundo ninguém realmente sabe de nada. Estamos perdidos em meio a uma quantidade de informação e desnecessidade que nao sabe-se para onde correr.
Ganha-se muito dinheiro: para que? O que esperamos da nossa vida? O que gostamos realmente de fazer e o que são vícios sociais?
Qual o objetivo? Enriquecer uns, ferir outros? Lutar por uma causa que você defende desde que náo interdita na sua posse.
Acho que realmente esta faltando Jesus. Não crentes, nao aplaudam, estou me referindo ao ícone. O Salvador, aquele que mostrara um caminho, mas nao idiota do tipo, agora deveis sair pregando emm meu nome... Estou falando de um alvo, de um ser para seguir e que possa eliminar o que esta sobrando.
Parece radical, e é. Há muita gente. Muito de muita coisa. Deveria ser feita a faxina. Mas o que seria limpo? O que deveria ser feito? Nesse ritmo de crescimento em breve haverá mais desequilíbrio, mas qual é esse ponto?
Não consigo achar a batalho que me encaixo. Não consigo encontrar um ídolo que admire. Não. Só há o ego. O que eu preciso, ou o que meus queridos precisam. Se alguém impetrar o contrário, tire suas posses, tire sua fé.... Ele precisara sacrificar-se: mas pelo que? Por você? Ou por mim?
Nosso problema é o desejo de moradia básica, alimentação, saúde, convivência. Ah, nosso problema é existir. Para que servimos mesmo?

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